À sua passagem a noite é vermelha,
E a vida que temos parece
Exausta, inútil, alheia.
Ninguém sabe onde vai nem donde vem,
Mas o eco dos seus passos
Enche o ar de caminhos e de espaços
E acorda as ruas mortas.
Então o mistério das coisas estremece
E o desconhecido cresce
Como uma flor vermelha.
Sophia de Mello Breyner Andresen
É bom encontrar aqui a Sophia. Obrigada pela partilha.
ResponderEliminarBeijos e Boa Páscoa.
Amiga Flor, precioso blog; vengo de verte otro, pero encontré donde hacer comentario.
ResponderEliminarDonde va la flor vermella, ¿que importan sus pasos?, si yo solo persigo su perfume.
Gracias amiga por compartir.
Felices Pascuas.
Cuando regreses de la casa solariega, cuéntame como te ha ido.
Un abrazo y hasta después de tus vacaciones campestres.
Jecego.
Amiga Gracia, gracias por tu comentario y por compartir.
ResponderEliminarQue pases unas felices Pascuas,
Un abrazo. Jecego.